(Livro: O Evangelho Segundo o Espiritismo - 1864 - Capítulo 12 - Item 4)
Amar os inimigos é um absurdo para o incrédulo; aquele para quem a vida presente é tudo, não vê no inimigo senão um ser nocivo perturbando sua tranquilidade, e do qual crê que só a morte pode livrá-lo; daí o desejo de vingança; não tem nenhum interesse em perdoar se isso não pe para satisfazer seu orgulho aos olhos do mundo; perdoar mesmo, em certos casos, lhe parece uma fraqueza indigna de si; se não se vinga, não lhe conserva menos rancor e um secreto desejo do mal.
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