Amar o inimigo não é ir ao encontro deles, abraçá-los e beijá-los. Amar os nossos inimigos, se os tivermos ainda que supostamente gratuitos, é jamais lhes guardar ódio, é perdoá-los sem pensamentos ou intenções ocultas, é nunca lhes opor obstáculos a reconciliação, desejando-lhes sempre o bem e até vibrarmos de contentamento, quando formos informados de um grande bem que lhes advenha; numa palavra, não guardarmos contra eles qualquer ressentimento.
Revista O Reformador
(1997 – nº 3 – pág 10)
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